Nos últimos dias surgiram rumores a indicar que a Meta Platforms, proprietária das empresas Instagram e Facebook está prestes a dar um passo relevante no mundo das criptomoedas. A gigante tecnológica poderá estar a explorar formas de começar a pagar aos criadores de conteúdos do Instagram com stablecoins. A confirmar-se, esta manobra poderá ser disruptiva e alterar de forma relevante a forma como a monetização e blockchain interagem nas redes sociais.
Fontes ligadas ao projeto referem que a Meta esta em contacto com a Eco Inc., uma startup que está a desenvolver uma stablecoin com rendimento integrado. A intenção poderá ser usar a referida moeda para pagar aos influenciadores e criadores, cortando custos de transação e tornando todo o processo de pagamentos mais eficaz.
Esta nova movimentação da Meta surge algum tempo depois do enorme fracasso que foi o projeto Libra (depois apelidado de Diem). Numa altura em que parecia que a empresa tinha colocado os seus planos cripto em pausa, surge então esta novidade que mostra uma nova estratégia.
Este foco em stablecoins (moedas digitais indexadas a ativos estáveis, como o dólar), pode facilitar o cumprimento de questões regulatórias. Mas mais do que isso, poderá permitir a integração de uma solução capaz de oferecer pagamentos rápidos, fáceis de controlar e com baixo custo para criadores de conteúdo, um segmento que é essencial para a empresa.
Se este sistema de pagamentos avançar, o Instagram poderá tornar-se num verdadeiro hub financeiro, criando a sua própria lógica de microeconomia em que likes, stories e reels poderiam tornar-se em ativos monetizáveis.
Num momento em que o TikTok avança com testes relativamente a remuneração direta, a Meta quer chegar ainda mais longe, implementando uma infraestrutura blockchain que acabará por aumentar a liberdade financeira dos seus utilizadores.
A potencial entrada da Meta é um sinal positivo para o setor. Mesmo considerando que o projeto ainda está em fase experimental, mostra que mais uma empresa da Big Tech está a estudar de forma séria a utilização de stablecoins integrada com redes sociais. Este plano comprova que a blockchain também pode ser útil fora do contexto financeiro habitual.
Adicionalmente, esta iniciativa poderá abrir portas para que surjam novos projetos e parcerias. Um dos segmentos mais beneficiados poderá ser o da pré-venda de tokens e soluções Web3, os quais são exatamente pensados para integrar plataformas sociais.
Um bom exemplo disto é o projeto Mind of Pepe, neste momento em pré-venda. Com uma abordagem inovadora, que alia memes, funcionalidades sociais e inteligência artificial, o token MoP é visto com um dos projetos com maior potencial da nova geração de cripto.
Mind of Pepe tem a capacidade de funcionar com um agende de IA autónomo, capaz de realizar ações como interagir com publicações, analisar sentimentos e canalizar o envolvimento para insights que permitem que os investidores tomem decisões mais capacidades.
Apesar de estes rumores ainda não estarem confirmados, são indicativos da importância crescente das stablecoins no mercado digital. Recentemente, a Mastercard também apresentou novas soluções de pagamento em stablecoins, demonstrando como até empresas tradicionais financeiras já percecionaram o potencial destas cripto.
Se o projeto da Meta avançar irá unir os conceitos de redes sociais e blockchain como até aqui nunca foi feito.
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