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A plataforma pretende testar a utilização da sua stablecoin em pagamentos transfronteiriços e na tokenização de ativos. Por sua vez, o país quer se afirmar como o grade hub financeiro do Médio Oriente.
A Ripple destacou, através da rede social X, uma nova parceria com a Bahrain Fintech Bay (BFB).
O objetivo da corretora passa pela expansão da sua presença no Reino de Bahrein. Com isso reforça o seu plano para a integração de soluções de ativos digitais em mercados regulados.
Foi a 9 de outubro que a Ripple divulgou a sua nova parceria com uma incubadora líder de fintech no Bahrein, a Bahrain Fintech Bay.
Dessa forma, a plataforma encontra o espaço necessário para apoiar projetos-piloto, iniciativas educativas e programas de aceleração no Bahrein.
Next up → the Kingdom of Bahrain. 🇧🇭
We're expanding our presence in the Middle East through a partnership with Bahrain @FinTechBay: https://t.co/6ygStbtPPvBuilding on our Dubai regulatory license, this move reinforces our commitment to the MENA region.
Together, we'll…
— Ripple (@Ripple) October 9, 2025
Ao estabelecer a parceria, a Ripple pretende explorar casos de uso da tecnologia blockchain. Alguns exemplos são pagamentos internacionais, a tokenização de ativos do mundo real e o uso da sua stablecoins.
O interesse da Ripple pelo mercado do médio oriente não é uma novidade. Já que em março deste ano anunciara a obtenção de uma licença emitida pela Dubai Financial Services Authority (DFSA).
Reece Merrick, o diretor-geral para o Médio Oriente e África na Ripple, destacou que o Reino do Bahrein foi um dos primeiros países a adotar a tecnologia blockchain e a regulamentar as criptomoedas. Com efeito, estabeleceu um ambiente favorável à iniciação financeira.
De forma complementar, o COO da Bahrain Fintech Bay, Suzy Al Zeerah, destaca o compromisso de ambas as partes para aliar a inovação global ao ecossistema local. Como resultado, há a expectava de moldar o futuro das finanças no país.
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Esta parceria tem o potencial de transformar os fluxos de pagamentos transfronteiriços no Reino do Bahrain.
Com a eventual integração da stablecoin da Ripple, a RLUSD, as instituições locais poderão aceder a transações internacionais mais rápidas, com custos reduzidos e ainda compliance regulatório.
Além disso, ao usar a stablecoin, as instituições eliminaram o fator de volatilidade cambial e conseguem prever os custos das transferências de forma mais assertiva.
Como resultado, o país conseguirá estabelecer um ambiente mais favorável aos negócios que dependem de pagamentos transfronteiriços.
O Bahrein está comprometido em afirmar-se como um hub financeiro no Médio Oriente.
Já em julho de 2025, o banco central do país aprovou o regime regulamentar para a emissão da stablecoin do país. A emissão ficou definida em dinares ou dólares e tem requisitos de reservas e auditorias.
Dois meses depois, o XRP foi classificado como compatível com as normas da Shariah, a lei islâmica seguida pela esmagadora maioria dos habitantes do país. Com isso permitiu-se a integração de ativos digitais em produtos de finanças islâmicas, que já são responsáveis pela movimentação de mais de 2 mil milhões de dólares.
Agora a Ripple pretende disponibilizar os seus serviços de custódia de ativos digitais e a stablecoin RLUSD às instituições financeiras do Bahrein, assim que as autorizações necessárias sejam emitidas.
A confirmação da presença da Ripple no Fintech Forward 2025, que irá decorrer de 8 a 9 de outubro em Sakhir, reforça a sua ambição de ser uma infraestrutura de blockchain regulamentada líder na região.
O grande interesse da Ripple pelo Médio Oriente acontece num momento de maior procura institucional por tecnologias de ativos digitais. As empresas internacionais pretendem melhorar a eficiência dos pagamentos transfronteiriços, seja através da aceleração dos processos ou a redução de custos associados.
Ao estabelecer esta nova parceria com a Bahrain Fintech Bay a Ripple encontra o ambiente ideal para testar novos casos de uso locais, como as remessas instantâneas ou a tokenização de ativos do mundo real.
Também o país poderá beneficiar com a estratégia, pois será a casa da inovação tecnológica financeira e poderá cumprir o seu objetivo de afirmar-se como o grande hub financeiro do Médio Oriente.
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